Na grande maioria dos vídeos deste canal dedicado à PESCA COM AMOSTRAS, pesco quase sempre desde as rochas. Muita gente me questiona se é mesmo necessário fazê-lo, ou se também é possível PESCAR ROBALOS AO SPINNING desde a areia. Neste vídeo espero desmistificar essas dúvidas. Trabalhar as nossas iscas artificiais desde a areia tem inúmeras vantagens! Desde logo a segurança. Além disso, permite-nos abordar o mar quando está mais bruto, como nas duas sessões de pesca deste vídeo, que foram extremamente produtivas!
Os diálogos com o meu Amigo Ricardo tornam sempre tudo mais divertido!
E vocês, preferem o SPINNING desde as rochas ou desde a areia?
O Outono chegou sereno e estranhamente quente. Se a Pesca já tem tantas variáveis que a tornam imprevisível, o clima então está cada vez mais incerto. Numa altura em que as algas começavam a desaparecer, a costa foi invadida por jacintos de água!
Eis um novo desafio: animar as nossas amostras entre esta espécie invasora que facilmente se agarra à nossa linha e nos estraga os planos.
São todos estes imponderáveis que tornam a pesca com iscas artificiais tão aliciante! Nenhum dia é igual aos anteriores, por muitas jornadas que se contem no currículo! Quando conseguimos estar no local certo, à hora certa e fazer passar aquela amostra perto de um predador, tudo é perfeito!
Mais um grande dia de Pesca ao SPINNING, a muitos metros da costa! Não recomendo a ninguém que o faça, mas nesta sessão não tinha companhia e aventurei-me sozinho mar adentro, terminando a pescar ILHADO - rodeado de água por todo o lado. Foi um fim de tarde épico como constatarão, com tudo o que um pescador gosta: bom tempo, mar de feição, muitos ataques, ferragens, desferragens e a inevitável asneirada e os seus "piiiiis"!
Aquele abraço! Boas pescas! Saúde!
"Another great day of SPINNING Fishing, many meters far away from the shore! I don't recommend anyone doing it, but this session I didn't have company and I ventured out into the sea alone, ending up fishing stranded - surrounded by water everywhere. It was an epic late afternoon as you will see, with everything a fisherman likes: good weather, good waves, lots of attacks, hook ups, hook offs and the inevitable bad words and its "piiiiis"!
O Verão é generoso e brinda-nos com espécies diversas. Como é habitual no tempo quente, abundam peixes como as robalos, as bailas, os agulhas e as savelhas. Apesar de já contar com 15 anos de Spinning, o Mar arranja sempre forma de me surpreender! Seja com espécies que nunca tinha capturado… ou com outras menos comuns que quando aparecem atacam amostras do seu tamanho à superfície… ou ainda com pequenos tunídeos que vieram passar férias e comer à grande nos estuários!
Não deixem de ver o vídeo até ao fim e partilhem nos comentários qual a vossa captura mais estranha!
Neste vídeo poderão ver 8 capturas e algumas dicas úteis para a Pesca ao Spinning de Verão.
A pesca ao Spinning durante os meses de Verão tem tanto de bonita como de complicada.
Os dias nascem bem cedo, por volta das 05h30 da manhã, o que implica abdicar de algumas horas de sono para poder aproveitar essa altura teoricamente mais favorável à pesca.
O pôr-do-sol é tardio, depois das 21h, o que interfere frequentemente com o jantar em família.
Durante o dia, a maioria das praias estão repletas de gente a aproveitar os dias quentes e a refrescar-se no mar. Por isso, quando opto por fazer umas sessões de spinning em pleno dia, costumo fazer umas incursões pela água doce aos achigãs, ou nos estuários do Rio Douro, da Ria de Aveiro ou do Rio Lima, atrás dos robalos, savelhas ou picas.
O Spinning no Mar nestes meses do ano fica limitado ao nascer do dia e ao pôr do sol e, pelo menos na zona onde vivo, também muito condicionado pela frequente Nortada vespertina.
A todas estas condicionantes, acresce a quantidade de algas em suspensão, ainda mais abundantes com ondas mais brutas e nas marés vivas, que as soltam das rochas. Este é o pior cenário que podemos encontrar nos meses de Verão.
Quando o mar cai, as ondas têm períodos curtos e pouca força, o vento acalma e as algas nos dão tréguas, é a altura ideal para a minha pesca favorita - o spinning com amostras de superfície! Não há nada mais espetacular do que as perseguições topwater, os ataques falhados e, com sorte e astúcia, os ataques em cheio no passeante!
Por vezes os ataques não são em cheio à primeira tentativa, o que leva à adrenalina ao limite. Nestes casos, todos os Pescadores menos experientes têm a tendência a tentar ferrar o peixe e a retirar o passeante da água com esse movimento - o que a maior parte das vezes leva ao desinteresse do predador.
Neste vídeo, poderão ficar a conhecer
um truque que costuma ser fatal e pode fazer a diferença nas jornadas em que o peixe anda mais difícil.
É um truque simples, que parece fácil, mas o sangue frio para o pôr em prática requer treino e muitas ferragens falhadas... Não deixem de ver até ao fim e, se gostarem, deixem o vosso apoio com um like! Os vossos comentários, sugestões e partilha de outras opiniões serão sempre bem vindas! Prometo responder a todos! Digam-me se já conheciam e costumam utilizar este truque!
Boas jornadas!
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Há uns dias atrás , íamos a caminho de São Jacinto, quando uma actividade imensa de aves marinhas a mergulhar nos chamou a atenção. Parámos o carro e o cenário era este: estávamos perante cardumes intermináveis de pequenas sardinhas, que eram permanentemente atacados dentro e fora de água. Obviamente que não podíamos recusar este chamamento da Ria de Aveiro e São Jacinto ficaria para outro dia.
A nossa principal tarefa como pescadores foi tentar perceber qual a amostra que se assemelhava mais ao abundante peixe pasto e qual o melhor padrão para a animar. Acabamos por ter sucesso com jerkbaits, passeantes e stickbaits... todos eles pequenos, com 4 ou 5 cm. A grande limitação que nos colocaram foi a distância do lançamento, uma vez que utilizamos amostras entre 2 e 10g. Felizmente levávamos material light, sobretudo multifilamentos finos - no meu caso um PE 0,6, o que tornou as lutas ainda mais espetaculares!
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A few days ago, we were on our way to São Jacinto, when a huge activity of seabirds diving caught our attention. We stopped the car and this was the scenario: we were faced with endless schools of small sardines, which were constantly attacked in and out of the water. Obviously we couldn't refuse this call from the Ria de Aveiro and São Jacinto would be for another day.
Our main task as fishermen was to try to understand which lure most resembled the abundant pasture fish and what was the best pattern to animate it. We ended up having success with jerkbaits, surface lures and stickbaits... all of them small, 4 or 5 cm. The biggest limitation they placed on us was the casting distance, since we used lures between 2 and 10g. Fortunately, we carried light material, especially thin multifilaments - in my case PE 0.6, which made the fights even more spectacular!
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Sessão de pesca ao spinning com o mar chão e com muitas algas. Felizmente não havia muitas algas em suspensão, graças à pouca força da corrente, o que permitiu não só animar uns passeantes, mas também utilizar pequenos jerkbaits. O peixe andava activo, mas desconfiado e à superfície perseguia os artificiais, com muitos ataques falhados. Tive de usar o plano B.
Em pleno verão temos de nos adaptar às condições e por vezes conseguimos ter sucesso com amostras que noutra altura do anos seriam cuspidas pelas ondas...
Sempre que me encontro a pescar nestes locais imagino como era o nosso planeta antes de o estragarmos!
O verde exuberante que se espelha nas águas cristalinas, acompanhado pela melodia da corrente e o cantar dos pássaros são a comunhão perfeita com a Natureza! Os pequenos insectos com as suas cores vívidas, a mistura dos cheiros das aromáticas com os pólens que pairam sobre estes vales, transformam o acto de pescar numa enorme RESPONSABILIDADE - a de PRESERVAR!
Foi na Foz do Rio Douro que o meu Pai me ensinou a pescar há mais de 40 anos atrás!
A nostalgia de voltar ao ponto de partida, de regressar aos primeiros nós de pesca, aos primeiros lançamentos na argola das palmeiras, é sempre especial.
Desta vez, fugindo à forte nortada e tendo como alvo as savelhas, acabamos por ter excelentes resultados... desde robalos topwater, a robalos com worms para os barbos e inclusivamente robalos dignos de uma sessão de spinning no mar.
A Foz do Rio Douro é sempre uma caixinha de boas surpresas!
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Um dos meus hobbies para além da Pesca é passear de Mota.
Num destes dias pude aliar ambos os prazeres e "fui à Pesca de Mota"!
Como se esse gozo redobrado não bastasse, acabei por pescar dezenas de achigãs, com diferentes iscas artificiais: amostras moles, amostras duras e inclusivamente "topwater"!
Foi um fim de tarde muito bem passado e para mais tarde recordar!
Nunca fui de modas, mas a verdade é que quando comecei a praticar Spinning em 2009 tinha um equipamento bem "light"! Utilizava uma cana da Decathlon de 2,70m - a Illicium Team (que ainda guardo religiosamente pois foi com ela que pesquei o meu primeiro robalo acima de 5Kg) e um carreto Twin Power 3000 (que também continua comigo para as curvas). Depois de alguns dissabores com peixes grandes, fui pouco a pouco ficando fã de material que me desse mais garantias nas lutas com grandes predadores. Quem me conhece sabe que detesto perder peixe! Mesmo que pratique "catch and release", gosto de guardar a recordação em foto! Por isso, fui aumentando os diâmetros dos fios, o comprimento das canas (sobretudo em spots rochosos) e o tamanho dos carretos.
Os anos foram passando e já me custa fazer sessões de 4 e 5 horas de spining com a minha Cinetic de 3,60m e o Van Staal VM 150! É um conjunto que adoro para pescar com zagaia portuguesa nos mares de Inverno, mas que as minhas costas cada vez apreciam menos!
Resolvi por isso regressar uns anos atrás e adquiri um novo combo de LIGHT SPINNING:
- uma cana Yamaga blanks Ballistick 96MMH TZ/nano;
- um carreto Shimano Vanquish 3000 MHG.
Enchi o carreto com multifilamento Sunline Almighty PE 1,2 e como terminal usei um fluocarbono Sunline Black Stream 0,24.
Neste vídeo ficam registadas as primeiras 3 sessões com este material "Light", as primeiras impressões e... ZERO GRADES! É caso para dizer que melhor estreia era impossível!
Neste vídeo vão poder observar várias capturas de Robalos. O que quase todas têm em comum é o facto dos ataques serem com a amostra quase a sair da água!... mesmo aos pés!
Vejam até ao fim, pois terão uma dica muito importante e que vos poderá ser muito útil no Spinning aos Robalos!
Eles andam aí e com força!
Pesquem, divirtam-se e vão libertando alguns, por uma pesca com futuro!
#pedrocruz
#pesca
#fishing
#lurefishing
#spinning
#seabass
#robalo
#pêche
#saltwaterfishing
#fishingfreaks
#catchandrelease
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O ano de 2024 tem sido particularmente fraco para o spinning aos Robalos - as capturas são escassas e os exemplares de pequenas dimensões.
Poderia dizer-se que o Mar tem estado quase sempre impraticável, o que não é mentira, mas não terá sido sempre assim nos Invernos passados?
Os primeiros meses de 2024 foram implacáveis, com muito vento, muita chuva e ondas enormes com períodos longos! Nos poucos interregnos, sempre que me foi possível tentei aproveitar para pescar e as capturas foram decepcionantes!
As grades foram muitas e apesar de todas as boas emoções proporcionadas pelas jornadas de Spinning, chegámos a um ponto em que começamos a duvidar das nossas escolhas: dos spots para onde vamos, das amostras que utilizamos, das marés que escolhemos... Até de nós próprios começamos a ter dúvidas! Será que desaprendemos o que fazíamos e nos trazia bons resultados?
Quando todas estas incertezas nos assolam e o desânimo começa a querer fazer-nos desistir, chegam os momentos que fazem a longa espera valer a pena!
Quando a linha estica, quando a cana dobra, quando o carreto dispara, já nada disso interessa!
Como facilmente se constata nos meus vídeos, sinto um prazer imenso em cada captura, em cada libertação e em cada segundo passado junto ao mar! Acredito que a Primavera possa ser mais generosa, proporcionando mais e melhores robalos. Por isso pesquem muito, divirtam-se ainda mais e pratiquem uma pesca consciente. Respeitem o Mar!
Olá meus Amigos! Espero que tenham entrado em 2024 com o pé direito!
No meu caso 2024 não poderia ter começado de melhor forma, uma vez que a primeira viagem de pesca vai ser já em Janeiro, na companhia do meu Pai, com destino a Itália.
Vamo-nos encontrar com dois companheiros que conhecemos em Marrocos, em Outubro do ano passado: o Gianmarco e o Luca.
A nossa Pesca consistirá em Pesca da Costa, maioritariamente shore jigging, uma vez que os pesqueiros serão de alguma profundidade.
Neste vídeo vou dar-vos a conhecer tudo aquilo que considero essencial na preparação de uma VIAGEM DE PESCA.
No nosso caso, terá a particularidade de ser uma viagem numa companhia low cost, mais concretamente na Ryanair, o que acarreta logo à partida outros cuidados, nomeadamente no peso daquilo que se vai transportar e na forma como se acondiciona...
Não percam estas dicas que vos serão valiosas na preparação da vossa próxima "fishing trip"!
2024 começou cinzento e gélido. Nada que roupas quentes e muita paixão pelo spinning não consigam contornar! Já os Robalos andam mais difíceis de enganar e as primeiras investidas do ano fizeram-me viajar alguns quilómetros, mas sempre bem acompanhado.
Pelo meio, ainda houve tempo parq fazer um teste teórico ao João "Nerd das Amostras"!
Precisei de acumular algumas grades até dar de caras com as primeiras capturas. Sabe tão bem e parece sempre a primeira vez! A aprendizagem não pára, é constante... e as surpresas também! Se vos contasse o que estão prestes a ver, provavelmente não acreditariam....eu próprio dificilmente acreditaria!
Por vezes, apenas lançamentos de uma precisão milimétrica encontram os peixes mais desconfiados entocados; ou apenas lançamentos mais longos permitem chegar a peixes mais distantes da costa. Outras vezes, a sorte e o acaso permitem livrar a grade. Desta vez foi mesmo assim... e quase aos pés! Foi o maior chouriço de sempre!