quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Robalo de Outono





sábado, 26 de outubro de 2019

O ROOKIE!

O ROOKIE!

Já vão longínquos os anos 80 quando me iniciei na “pesca” nas férias de verão. Grande preparação era necessária; começava no quintal do meu saudoso avô David onde numa das extremidades havia uma plantação de canas da índia de onde cortava a melhor para por a secar à sombra, bem recta e esticada para ficar resistente para aguentar os GTs de 10g que iria pescar! Top tecnologia Japonesa! Depois pedia uns escudos a uma alma caridosa para a sediela e anzóis que comprava na papelaria da zona após grande prospeção de mercado. Mas como me deu para isso se ninguém das minha família ou amigos era pescador? Nem eu sei!


Muitos anos se passaram e o bichinho sempre lá ficou. Um ou outro episódio esporádico de pesca que se contam pelo dedos de uma mão!


Agora estou aqui! Rookie mas cheio de entusiasmo!


Vamos falando…


Aqui vai uma das minhas primeiras capturas.




sábado, 8 de junho de 2019

Robalo de prenda


domingo, 2 de junho de 2019

Anchova da costa ao passeante


sexta-feira, 31 de maio de 2019

Anchova ao shore jigging


terça-feira, 7 de maio de 2019

Quando o céu mostra o caminho

Para um dia mais tarde recordar!

sábado, 30 de março de 2019

O lendário 1 de Março

Pode estar sol ou chuva, um vendaval ou um dia primaveril, que enquanto houver saúde é às trutas que vou estar com o meu Pai no lendário 1 de Março!

A abertura da pesca às trutas sempre foi um dia muito especial. Enquanto estudava, era o único dia em que estava autorizado a fazer gazeta. Lembro-me de passar a última noite de Fevereiro quase em branco, com a ansiedade de pescar ao nascer do dia seguinte! As lembranças são imensas, muitas delas marcantes, como a primeira vez que o meu Pai me deixou beber cerveja, ao almoço, depois de muitos quilómetros percorridos a lançar medalhas ao longo do rio Vez... Ou aquele malho monumental do Cota, na altura grande fumador, ao longo dos socalcos até aterrar no leito do rio Teixeira! Ficou todo encharcado, mas com o cigarro na boca tipo encafandro impecavelmente seco!

Neste 1 de Março de 2019 não houve grandes peripécias. Aliás, constatou-se isso sim, a regularidade do Cotinha a enganar as belas trutas do Mondego.


Uma bonita truta, que depois de pousar para a foto foi devolvida às águas cristalinas do Mondego. 

Foi um fim de tarde bem passado, desta vez melhor ainda com a companhia da minha Mãe! 


A caminho de casa, a coisa compôs-se para os meus lados. Gradei na pesca, mas dei grandes cartas no Leitão da Bairrada e no Sarmentinho! 
É o que se vai levando de melhor desta vida!... 

domingo, 17 de fevereiro de 2019

De volta!

Depois de tanto tempo de ausência, depois de tanto tempo sem pescar e depois de ler e reler as memórias desde blogue, deu-me vontade de o "reanimar" com mais algumas aventuras. Os tempos mudam, as pessoas e as vontades mudam, até os hobbies mudam, mas a paixão pela pesca não!

O facto de actualmente quase não ir à pesca e, das poucas vezes que o faço, ir sozinho, são a principal razão deste blogue estar "assistólico" há tanto tempo. Contudo, o prazer nostálgico que me deu (e dá) poder rever histórias de quando ainda nem tinha cabelos brancos e usava aparelho ortodôntico, é motivo suficiente para querer voltar a registar as escassas fugidas de pesca actuais. Quem sabe os restantes membros do Hotspot também ganham novo fôlego... era bom...

Pois bem, fui enganar o meu primeiro robalo de 2019 bem a Sul, no Litoral Alentejano. Por motivos profissionais, há já algum tempo que viajo regularmente para aqueles lados. Aos poucos, nos períodos de tempo antes e depois do trabalho, comecei por passear naquela bonita costa e a tentar selecionar spots para posteriormente pescar. Adoro essa fase da pesca, que muitos tentam ultrapassar espiando blogues e publicações nas redes sociais à procura de fotos e vídeos que permitam ir atrás dos sítios onde os outros foram felizes com capturas. Cada um sabe de si... Deu-me um tremendo gozo ir explorando aquelas praias calmas e quase sempre desertas na altura do Inverno! Em poucos quilómetros é possível passar de praias com areais sem fim para verdadeiras pedreiras com recantos mil! Que mais pode um pescador desejar? É só escolher!
Após alguma exploração sem canas, passei a viajar com elas. As grades foram algumas, até ao dia em que pesquei o meu primeiro robalo Alentejano. Já tinha tentado a sorte duas vezes naquela praia, sem qualquer sinal de peixe, mas com mar mais crescido. Naquele dia estavam finalmente as condições ideais: não soprava sequer uma brisa e o mar estava com uma ondulação certa, com cerca de 1,5m, no fim da vazante. Já tinha experimentado quase todas as amostras da caixa, quando me lembro de tentar a sorte com um passeante. Procuro e volto a procurar e nada de passeantes! Não tinha levado comigo nem um! Entre os muitos jerkbaits que trazia, escolhi o mais barato e, com uma pedra, parti-lhe a palheta. Nessa altura em que dou uma de MacGyver penso com os meus botões: "se pesco um robalo com este passeante improvisado vou ter uma história para contar aos meus netos, mas os meus amigos vão todos dizer que foi peta"! Ainda me ri sozinho... é o que dá pescar sozinho! Um gajo fala e ri-se sozinho, tipo xoné! Ahahahahahah!
"Passeante jerkbait aleijado" na água e toca a pô-lo a mexer! E não é que até enganava bem! Com uma recolha mais rápida do que num verdadeiro passeante (este era um jerkbait afundante) e com a cana na vertical e toques fortes de ponteira, lá vinha o "peixinho ferido", ora na superfície ora meio mergulhado, mas sempre a lançar bons splashes de água na superfície. 
Fiquei incrédulo e até gelei quando logo a seguir ao passar de uma onda, vislumbro um vulto enorme  e negro a perseguir a minha amostra! Contrariamente ao que faço habitualmente e dadas as circunstâncias desta amostra "especial" não pude parar a animação (ou a amostra afundaria). Em escassos segundos aquele robalão negro ataca, dá uma estalada valente com o rabo na superfície antes de disparar rumo ao fundo, o drag (talvez mais fechado do que devia) chora num ruído único, grave e seco... uma tolada daquelas que não se esquecem e... xauzinho! Da satisfação por ver um bicho dos que não se vêem todos os dias e da adrenalina da perseguição e ataque à frustração por não conseguir ferrar bem ferrado aquele troféu, foi um instante! Tantas asneiras disse! Porque é que não tinha levado pelo menos um das dezenas de passeantes que tinha em casa! Com um passeante normal tinha-o parado na altura em que vi a perseguição e aquele robalo tinha-o engolido todo!... Tarde de mais, nada a fazer. Ficará a lembrança e a lição. Da próxima, não faltarão com certeza amostras de superfície. Aquela água morninha merece.
Com uma grande cabeça e depois da verborreia me permitir destilar o fel com que fiquei, acabei por mudar de amostra, não fosse ter mais dissabores parecidos. O sol já estava alto quando ferrei eficazmente num jerkbait (com palheta! Ahahahahaha!) um robalo bem mais pequeno, mas ainda assim lutador e agradável de pôr a seco.



Estou de volta!

domingo, 13 de janeiro de 2019

DOGTOOTH TUNA on the speedjig





sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Peixes malignos...